sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Saiba como vender seu imóvel mais rápido


MERCADO IMOBILIÁRIO AINDA É UM BOM NEGÓCIO

São Paulo - O imóvel é considerado uma boa forma de investir dinheiro - é um patrimônio durável e que se valoriza ao longo do tempo, especialmente quando ocorrem melhorias na infraestrutura da região. Mesmo com a expectativa de estabilização do mercado imobiliário, vender ou alugar uma edificação continua sendo um bom negócio. "Os índices de valorização registram uma pequena queda, porém, os preços atuais não irão diminuir", explica Carlos Samuel de Oliveira Freitas, especialista em Direito Imobiliário e diretor de Condomínios da administradora Primar.
De 2001 a 2010, os preços dos imóveis residenciais e comerciais no Rio de Janeiro sofreram um aumento de até 700%. O dado é do estudo "Panorama do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro", realizado pelo Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-RJ).
A entidade constatou que em 2011 o crescimento do setor foi menor comparado ao mesmo período de 2010.
"O valor médio do metro quadrado para venda teve um desaceleração significativa no ano anterior, assim como o preço para aluguel. Nos dois casos, o crescimento foi 50% menor do que em 2010", aponta.

Para Freitas, mesmo nesta fase de equilíbrio dos valores praticados pelo mercado imobiliário, ainda haverá um aumento nos preços das edificações.
A razão é o forte investimento em urbanização e infraestrutura para receber a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016.
 "As unidades imobiliárias localizadas no entorno das sedes destes eventos, onde irão acontecer às competições, serão extremamente valorizadas, principalmente na época de realizado dos jogos. O preço de venda pode superar o valor primitivo em até 300%", enfatiza Freitas.

Saiba como vender seu imóvel mais rápido

Quem deseja vender um imóvel usado deve ficar atento a algumas orientações básicas que podem dar um empurrãozinho para o comprador fechar o negócio. O processo de venda, na maioria dos casos não é rápido, porém, ter cuidados básicos com a edificação ajuda a atrair mais interessados. "Os imóveis usados têm forte concorrência, por isso quanto mais atraente, maiores são as chances de vender. O primeiro passo é manter a residência sempre limpa e organizada. O jardim e o quintal também merecem mais atenção", observa.

A conservação do imóvel é fundamental. Portanto, se houver a necessidade de fazer reparos na parte elétrica, hidráulica ou estrutural, faça antes de anunciar o imóvel para venda. Os consertos e melhorias eliminam possíveis distrações para os interessados. "As pessoas que vão visitar a casa ou apartamento se projetam naquele ambiente e se imaginam morando ali. Se o primeiro contato não for positivo, o negócio será prejudicado. Mesmo quando o interessado faz mais de uma visita, a primeira impressão sempre será a mais forte em sua mente" esclarece.

Caso o imóvel a venda esteja ocupado, a atenção deve ser redobrada. Os ambientes devem estar sempre arejados, sem mobília em excesso e objetos jogados em qualquer canto. Os dejetos dos animais de estimação devem ser removidos do quintal, assim como os entulhos. "A boa aparência deve ser mantida constantemente, afinal nunca se sabe quando o possível comprador vai solicitar uma visita. Mesmo que a administradora agende os encontros, será impossível deixar tudo organizado a tempo se não houver manutenção frequente", afirma.

Outra recomendação importante é a revisão dos documentos do imóvel. A escritura deve ser fidedigna com a realidade. Qualquer diferença pode ser motivo para que o interessado desista de fechar o negócio. "O ideal é manter tudo atualizado para não haver transtornos no momento da negociação. O diálogo é outro fator que conta pontos. O proprietário e o corretor da administradora devem sempre ressaltar os pontos positivos da edificação, comentar sobre as características do bairro e os serviços oferecidos aos moradores, como linhas de ônibus, escolas e postos de saúde", acrescenta.
24/08/2012 09:21

"Não há bolha no mercado imobiliário no Brasil", diz megainvestidor

O megainvestidor norte-americano Sam Zell disse hoje em evento em São Paulo que não há bolha no setor imobiliário brasileiro. Zell investe nesse segmento no Brasil desde a década de 90 e já foi sócio de empresas como a incorporadora Gafisa e a BR Malls, de shoppings centers. "É muito difícil ter bolha sem um financiamento fora de controle", afirmou o investidor, durante evento da associação brasileira de shopping centers, a Abrasce. "Bolhas se referem a sonhos, a coisas fora da realidade. Não consigo olhar para o Brasil e dizer que há uma bolha quando as taxas de juros são seis ou sete pontos percentuais maiores que nos Estados Unidos e onde há capital abundante", completou. Apesar disso, ele disse que o cenário de crise na Europa e nos Estados Unidos vai criar "tempos difíceis" para o Brasil nos próximos dois anos. Segundo Zell, dono da empresa de investimentos Equity International, o tempo de abundância de capital para os países emergentes, que ocorreu nos últimos cinco anos, já passou. MÉXICO O megainvestidor disse que está olhando para oportunidades de negócios em outros dois países da América Latina, além do Brasil: Colômbia e México. Sua firma de investimentos já deteve participações importantes nas maiores empresas de financiamento e do setor imobiliário do México, mas vendeu-as nos últimos anos. "Estamos voltando a focar no país agora", disse. Segundo ele, o México tem uma força de trabalho numerosa e jovem e os custos de produção não são tão altos quanto na China. 

 Por: MARIANNA ARAGÃO 

 Fonte: Folha

sábado, 14 de julho de 2012

Saiba qual é a melhor opção para investir em imóveis


Os imóveis podem trazer excelentes retornos para quem deseja investir e garantir uma renda extra.

Escolher a melhor forma de aplicar o dinheiro é uma dúvida de muitas pessoas. Hoje, são inúmeras as possibilidades de investimentos que propiciam retornos lucrativos, em curto e em longo prazo. O mercado imobiliário, como sempre, é uma alternativa que salta aos olhos dos mais diversos tipos de investidores que buscam obter uma renda estável com a venda ou aluguel do imóvel. De maneira geral, investir em apartamentos, salas comerciais e lotes, na maioria dos casos, é sempre um bom negócio, principalmente com o aquecimento da economia que impulsiona cada vez mais o setor.

“Um imóvel bem comprado pode trazer para o seu investidor excelentes resultados. Além da valorização patrimonial do bem, ainda tem a possibilidade de retorno com a locação”, explica José De Fillipo, diretor da D-Fillipo Netimóveis.

Mas por qual tipo de imóvel optar quando se deseja investir?

Segundo Marco Tulio Silva, diretor de vendas da Gran Viver, avaliar qual é o melhor investimento depende do momento de vida e dos objetivos de cada investidor. Cada tipo de imóvel apresenta seus pontos fortes, fracos e também os seus riscos, como todo negócio. “É impossível prever qual é o melhor ou pior investimento, depende de uma série de fatores. No geral, o bom imóvel é aquele que tem uma documentação regular, uma boa localização e uma empresa séria e de credibilidade no mercado, que garanta a sua entrega”, destaca Silva.



Confira as vantagens e desvantagens de cada tipo:
Imóvel na planta
Uma das maiores oportunidades está na aquisição de imóveis na planta, que geram maiores lucros em relação aos imóveis já construídos. “Esse é, sem dúvida, o melhor investimento. Quando o apartamento fica pronto, o lucro que seria do construtor passa a ser do investidor. Muitos jovens, inclusive, optam por alugar o imóvel assim que ele é entregue. Dessa forma, podem pagar uma parte das prestações do financiamento com o valor recebido do aluguel”, diz De Fillipo.
Imóvel pronto
Os imóveis prontos também oferecem diversas possibilidades de investimentos. A pessoa pode optar entre residenciais e comerciais, que podem ser vendidos após a valorização patrimonial, ou alugados, garantindo uma renda mensal extra ao investidor. “Apartamentos menores, de um ou dois quartos, são os mais procurados, assim como salas e lojas, que proporcionam boa rentabilidade quando são locad
os”, explica o diretor. No momento de escolher o imóvel para comprar, o fundamental é estar atento a quatro fatores: o ponto, a planta, o padrão de acabamento e o preço. “A aliança desses quatro fundamentos garantirá a realização de um ótimo negócio imobiliário”, explica José De Fillipo.
Terreno
Outra alternativa é o investimento em lotes. De acordo com Silva, esse imóvel pode garantir uma série de vantagens para quem deseja investir. “O lote não tem grandes
custos de manutenção, é simples e barato de manter. O tempo é seu grande aliado, diferente de outros bens, como carros, que desvalorizam com o passar dos anos. Além disso, um lote não sofre com crises econômicas, aquecimento global ou mudanças de governo.  Segundo ele, os lotes sempre se valorizam mais que os fundos de renda fixa e caderneta de poupança, o que faz deles ótimos investimentos.
Para quem adquire um terreno, são inúmeras as opções que geram bons retornos. “O investidor pode aguardar a valorização do lote e vendê-lo a preços bem maiores. No caso de lotes fora dos condomínios, pode construir um imóvel residencial e alugar os apartamentos, ou um galpão para empreender um novo negócio, obtendo uma renda complementar na aposentadoria”, explica Silva. De qualquer forma, escolher um bom lote para comprar é muito importante, seja qual for a opção de investimento. “A pessoa deve analisar o crescimento da vizinhança, o comércio, transporte público, o acesso para a região, a qualidade das construções do entorno, dentre outros. Esses fatores que irão determinar sua valorização”, ressalta ele.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

RESIDENCIAL ECOVILLE TAUBATÉ




85% vendido

70 casas não geminadas em condomínio fechado
portaria 24h


Área verde, churrasqueira, salão gourmet

Rua Engenheiro César Augusto Costalonga Varejão - nº 205 - Bairro do Barreiro – Taubaté/SP - CEP: 12.093-662

EXPANSÃO NO VALE DO PARAÍBA - SP


Santos, Campinas, Sorocaba e São José dos Campos formam quadrilátero de expansão.


A escassez e o encarecimento de terrenos no mercado paulistano têm ajudado a encurtar as distâncias entre São Paulo e cidades vizinhas.

Municípios a até 100 quilômetros da capital paulista tornam-se polos de atração de empresas e pessoas que buscam endereços com boa infraestrutura, mais baratos e que permitam manter os vínculos com São Paulo.

De olho na demanda crescente, construtoras e imobiliárias colocaram no radar algumas regiões. No mapa da "megametrópole", destacam-se Santos (a 72 km da capital), Campinas (93 km), São José dos Campos (97 km) e Sorocaba (99 km), consideradas metrópoles regionais.

Essas cidades, que representam também municípios de suas áreas de abrangência imediata --como São Vicente e Praia Grande, na Baixada Santista, e Taubaté e Jacareí, no Vale do Paraíba--, formam um quadrilátero que, na avaliação de especialistas ouvidos pela Folha, tende a se adensar cada vez mais.

"A melhora das estradas e o crescimento das economias locais também contribuíram muito para alavancar o mercado imobiliário nesse quadrilátero", diz Flavio Amary, vice-presidente do interior do Secovi-SP, sindicato que representa as construtoras.

"Com um tempo menor de deslocamento entre os municípios, mais pessoas acham que vale a pena, mesmo trabalhando na capital, morar fora de São Paulo para ter mais qualidade de vida."

Além disso, a transformação de estradas em avenidas--como a via Dutra na região de São José dos Campos-- atrai condomínios para mais perto das rodovias.